“Construindo um futuro sustentável, resiliente e equitativo”
Os Estados Unidos desenvolveram o tema da Nona Cúpula com os governos da região, a sociedade civil e o setor privado, e as treze organizações internacionais
que compõem o Grupo de Trabalho Conjunto de Cúpulas e apoiam o processo relacionado às cúpulas.
Pessoas, instituições e governos em todo o nosso Continente têm compartilhado conosco suas prioridades e preocupações, incluindo a pandemia da Covid-19 e as brechas que ela expôs nos sistemas sanitário, econômico, educacional e social; elas incluem ameaças à democracia; a crise climática; e a falta de acesso equitativo a oportunidades econômicas, sociais e políticas que sobrecarregam os mais vulneráveis e sub-representados entre nós.
O sucesso da Cúpula dependerá da adoção de uma agenda ambiciosa e voltada à ação, e da implementação dos compromissos assumidos pelos líderes em Los Angeles em junho visando enfrentar esses desafios.
Los Angeles
The convening of the Ninth Summit of the Americas will take place in June 2022 in Los Angeles, California, our second largest city and one with deep and robust ties throughout our hemisphere.
Los Angeles is home to the largest Hispanic/Latino community in the United States. With more than 224 languages spoken, a population representing 140 countries, and established government, business, and people-to-people ties with communities across the Americas, the diversity and connectivity of Los Angeles shows our hemisphere and the world the best of American society and will foster an inclusive environment for all summit participants.
Los Angeles is the busiest port in the Western Hemisphere, with the hospitality infrastructure to reflect that. LA also hosts the 3rd largest consular corps in the world. The U.S. will leverage these logistical attributes to ensure a safe, healthy, and seamless Summit planning process.
A Nona Cúpula = Cúpula de Líderes + Fóruns de Partes Interessadas
Como presidente do processo da Nona Cúpula, os Estados Unidos atualmente lideram esforços com governos e partes interessadas em toda a região visando enfrentar esses desafios por meio do Processo de Cúpulas. Ao longo de todo o processo, os Estados Unidos já demonstraram e continuarão a demonstrar nosso compromisso com um processo inclusivo que incorpore contribuições de pessoas e instituições que representam a imensa diversidade de nosso Continente e inclua vozes indígenas e outras historicamente marginalizadas.
Além da Cúpula de Líderes organizada pelo presidente Biden, e no espírito de promover uma Cúpula mais inclusiva, o Departamento de Estado dos EUA sediará três Fóruns oficiais de partes interessadas na Cúpula:
- O Nono Fórum da Sociedade Civil,
- O Sexto Fórum de Jovens das Américas, e
- A Quarta Cúpula de CEOs das Américas.
Cada Fórum promoverá um maior diálogo entre chefes de governo, pessoas e empresas das Américas a fim de enfrentar os desafios e oportunidades continentais, que abrangem inclusão social, recuperação econômica, mudanças climáticas, democracia, transformação digital e democracia.
O que é a Cúpula das Américas?
Somente a Cúpula das Américas reúne líderes de países das Américas do Norte, do Sul, Central e do Caribe. A Cúpula e seus Fóruns de partes interessadas promovem a cooperação visando o crescimento econômico inclusivo e a prosperidade em toda a região, com base em nosso respeito compartilhado por democracia, liberdades fundamentais, dignidade do trabalho e livre iniciativa.
Organizações da sociedade civil, representantes de comunidades indígenas, líderes cívicos, empresários e jovens empreendedores também se reúnem em cada Cúpula, promovendo diálogo e desenvolvendo planos de ação a fim de enfrentar os desafios e oportunidades enfrentados pelos povos das Américas. A nação que sedia a Cúpula das Américas atua como presidente do processo das Cúpulas; o anfitrião anterior atua como vice-presidente.
Cada Cúpula se concentra em uma área essencial de cooperação de interesse de todos os países das Américas. Isso tem nos permitido trabalhar juntos visando promover a democracia e os direitos humanos, aumentar a competitividade econômica, promover o desenvolvimento, melhorar o acesso à energia limpa e à tecnologia de comunicação, fortalecer a segurança regional e combater o tráfico ilícito. Mais recentemente, os líderes se comprometeram a combater a corrupção que mina a governança democrática quando se reuniram na Oitava Cúpula das Américas em Lima, Peru, em 2018.
História da Cúpula e de Cúpulas anteriores
O presidente dos EUA Bill Clinton convocou a primeira Cúpula das Américas em Miami, Flórida, em dezembro de 1994 para promover o crescimento econômico e a prosperidade em todas as Américas com base em valores democráticos compartilhados e na promessa de aumento do comércio e das relações comerciais a fim de melhorar a qualidade de vida de todos os povos e preservar os recursos naturais do continente para as gerações futuras. A Cúpula de 1994 foi a primeira cúpula hemisférica desde 1967, quando o Uruguai recebeu a maioria dos líderes da região, mas não incluiu o Canadá e grande parte do Caribe. As cúpulas ordinárias subsequentes ocorreram em Santiago, Chile (1998); Cidade de Quebec, Canadá (2001); Mar del Plata, Argentina (2005); Port of Spain, Trinidad e Tobago (2009); Cartagena, Colômbia (2012); Cidade do Panamá, Panamá (2015); e Lima, Peru (2018). Cúpulas especiais ocorreram em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia (1996), e em Monterrey, Nuevo León, no México (2004).
Atualmente, os Estados Unidos atuam como presidente do Grupo de Revisão da Implementação de Cúpulas (Gric), órgão deliberativo da Cúpula. A Cúpula ocorre aproximadamente uma vez a cada três anos desde 1994 e é a única reunião de todos os líderes dos países das Américas do Norte, do Sul, Central e do Caribe. Esta será a primeira vez que os Estados Unidos sediarão a Cúpula desde o encontro inaugural em Miami, em 1994. Para saber mais sobre as Cúpulas anteriores, consulte o site oficial da Secretaria da Cúpula.
O Processo da Cúpula — Quem participa? O que eles fazem?
O processo das Cúpulas das Américas reúne nosso continente, do Alasca à Terra do Fogo, mas continua sendo um processo independente de qualquer outra organização internacional. Líderes e partes interessadas se reúnem em uma estrutura abrangente e inclusiva que também distingue a Cúpula das Américas de qualquer outro processo internacional das Cúpulas:
- Chefes de Estado e de governo, ministros das Relações Exteriores e outros altos funcionários dos governos das Américas participam da Cúpula das Américas e de fóruns associados a convite do governo anfitrião. O presidente ou vice-presidente dos Estados Unidos tem participado de todas as Cúpulas das Américas
- Chefes de organizações internacionais que integram o Grupo de Trabalho Conjunto de Cúpulas, as treze instituições multilaterais e instituições financeiras de desenvolvimento comprometidas em apoiar o processo das Cúpulas. Você pode encontrar informações adicionais sobre o Grupo de Trabalho Conjunto de Cúpulas no site da Secretaria da Cúpula.
- Coordenadores Nacionais. O Grupo de Revisão da Implementação de Cúpulas (Gric) é o órgão central de gestão do Processo de Cúpulas e é composto por funcionários governamentais dos países do continente, representados no Gric por seus coordenadores nacionais designados.
- A Secretaria da Cúpula das Américas da OEA — Os líderes de nosso continente encarregaram a Organização dos Estados Americanos de sediar a Secretaria das Cúpulas das Américas, que desempenha o importante papel institucional de apoiar e assegurar o processo das Cúpulas das Américas.
- As pessoas e as empresas das Américas (“partes interessadas”) — O setor privado, representantes da sociedade civil e grupos historicamente marginalizados e vulneráveis fazem parte do processo oficial das Cúpulas, principalmente por meio do Fórum da Sociedade Civil, do Fórum Jovem das Américas e da Cúpula de CEOs das Américas, mas também por meio de fóruns adicionais. Saiba mais em nossa página oficial de partes interessadas para a 9ª Cúpula.