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Departamento de Estado dos Estados Unidos
Gabinete do Porta-Voz
Para Divulgação Imediata
Declarações para a Imprensa
27 de janeiro de 2021
Sala de Imprensa
Washington, D.C.

SR. PRICE: Boa tarde. Bem-vindos de volta à sala de imprensa, à sala de imprensa de vocês. Muito em breve, vamos começar a passar bastante tempo juntos, e estou entusiasmado com isso. Mas hoje, primeiro, tenho o privilégio de apresentar pela primeira vez a todos desta sala o 71º secretário de Estado dos EUA, Sr. Tony Blinken. Então, sem mais delongas, passo a palavra para ele.

SECRETÁRIO BLINKEN: Obrigado. Boa tarde. Gostaria de começar dizendo que minha primeira aspiração é ser conhecido como o homem que trouxe Ned Price à sala de imprensa do Departamento de Estado. E essa, pelo menos, já é missão cumprida.

PERGUNTA: (Sem microfone.)

SECRETÁRIO BLINKEN: Bem, com toda a seriedade, obrigado a todos por se reunirem comigo aqui hoje. Este é meu primeiro dia completo no cargo de Secretário de Estado e, reafirmando o que disse antes, é uma grande honra estar nesta posição e estou grato porque o Presidente considerou adequado confiar esta responsabilidade a mim. E estou extremamente entusiasmado com o trabalho que temos pela frente, especialmente o trabalho com os homens e mulheres do Departamento de Estado para tentar servir o povo americano e representar nosso país no mundo.

Gostaria de passar alguns minutos com todos vocês hoje para deixar claro desde o início como considero importante o trabalho que cada um de vocês faz. Alguns de vocês devem saber que comecei minha carreira como jornalista. Obviamente, eu não tive sucesso, mas foi algo que me deu muito orgulho e prazer, e tenho profundo respeito, como resultado de minha própria experiência nos dois lados da moeda. Vocês mantêm o povo americano e o mundo informados sobre o que fazemos aqui. Essa também é a chave da nossa missão. E vocês nos responsabilizam, fazem perguntas difíceis e isso realmente nos torna melhores.

De forma mais ampla – e nunca é demais repetir –, uma imprensa livre é a base de nossa democracia. E este é um momento crítico para proteger e defender a democracia, inclusive aqui mesmo em casa.

Então, vocês podem contar comigo, podem contar com a gente. Retomaremos a coletiva de imprensa diária a partir da próxima semana.

SR. PRICE: Terçafeira.

SECRETÁRIO BLINKEN: Na terça-feira. A coletiva é uma parte essencial do dia e vamos trazê-la de volta. O Presidente Biden disse que deseja a verdade e a transparência de volta à sala de imprensa da Casa Branca. Isso se aplica totalmente a esta sala aqui também. E vocês vão me ver com certa frequência também, incluindo em nossas viagens juntos, assim que pudermos voltar a viajar, além das oportunidades que vocês terão de ouvir muitos especialistas políticos deste prédio.

Eu sei que nem sempre concordaremos em tudo. Esse não é o nosso objetivo. Às vezes, vocês ficarão frustrados com a gente. E acredito que às vezes nós ficaremos frustrados com vocês. Mas isso é esperado. Esse é exatamente, em alguns aspectos, o ponto-chave. Mas podem contar comigo, podem contar conosco, para tratar a todos vocês com o imenso respeito que merecem e dar a vocês o que precisam para fazer o trabalho que estão fazendo e que é tão importante para nosso país e para nossa democracia. E vou ser sempre franco, seja atrás deste pódio, no avião, ou espero, eventualmente, em alguma parte distante do mundo.

Portanto, estou muito, muito feliz de estarmos vivendo essa aventura juntos. Bem-vindos de volta à sala de imprensa. Como disse Ned, esta é a sala de imprensa de vocês. Dito isso, estou pronto para responder a algumas perguntas.

SR PRICE: Começaremos com o AP, Matt Lee.

PERGUNTA: Obrigado. Bem-vindo de volta ao Departamento de Estado, Sr. Secretário de Estado.

SECRETÁRIO BLINKEN: Obrigado.

PERGUNTA: Obrigado por suas palavras cordiais sobre nossa profissão. Tentarei ser o mais breve possível: nos últimos dois meses do governo anterior, várias políticas implementadas e promulgadas atraíram um monte de – elas eram controversas, para dizer o mínimo, ou atraíram um monte de críticas. Percebo que muitas – ou quase todas estão sob revisão agora, já que o senhor tem menos de 24 horas no cargo, mas entre tudo o que foi decretado nos últimos meses, o que o senhor está priorizando para ser revisto e possivelmente revertido, rescindido ou recuado?

E, da mesma forma, dentro do prédio – além da política, mas em termos de pessoal – o que exatamente o senhor pretende mudar, se é que pretende mudar, na abordagem que o governo anterior apresentou em relação ao Serviço de Relações Exteriores e às pessoas que trabalham neste prédio?

SECRETÁRIO BLINKEN: Obrigado. Sim, você está certo; estamos revisando uma série de medidas que foram tomadas no final do último governo. Queremos ter certeza de que entendemos a base para as decisões que foram tomadas em cada caso.

Diria que estou particularmente focado na questão das sanções contra os houthis. Acho que todos vocês sabem muito bem que os houthis cometeram um ato de agressão significativa ao tomar Sana’a há alguns anos, se deslocando pelo país, cometendo atos de agressão contra nosso parceiro, a Arábia Saudita, cometendo abusos de direitos humanos e outras atrocidades, criando um ambiente no qual temos visto grupos extremistas preencherem alguns vazios que foram surgindo. Mas, ao mesmo tempo, temos visto uma campanha liderada pela Arábia Saudita que também tem contribuído para o que é considerada por muitos a pior crise humanitária do mundo de hoje, e isso diz muita coisa.

E, então, é de vital importância, mesmo no meio desta crise, fazermos todo o possível para conseguir assistência humanitária para o povo do Iêmen que está precisando desesperadamente. E queremos ter certeza de que quaisquer medidas que estivermos tomando não interfiram na prestação dessa assistência.

O território controlado pelos houthis, acredito, contém cerca de 80% da população do Iêmen, então, queremos ter certeza de que qualquer uma dessas etapas, incluindo designações, não torne o que já é uma tarefa incrivelmente difícil ainda mais complicada – me refiro ao fornecimento de ajuda humanitária ao povo do Iêmen. Portanto, estamos examinando essa questão de perto e com muita urgência. Queremos ter certeza de que não apenas nossos grupos de assistência americanos são capazes de fazer o possível para fornecer ajuda, mas também os grupos de assistência ao redor do mundo que estão fornecendo a maior parte dessa ajuda, e queremos ter certeza de que nada do que estamos fazendo interfira no trabalho desses grupos, especialmente se nossas políticas e objetivos não avançarem de nenhuma outra forma. Então, essa é minha prioridade.

SR PRICE: Andrea Mitchell.

PERGUNTA: Muito obrigada. Parabéns, Sr. Secretário de Estado.

SECRETÁRIO BLINKEN: Bom te ver, Andrea.

PERGUNTA: O Presidente Biden em seu primeiro telefonema com o presidente Putin ontem traçou algumas áreas para acordos, como o acordo de controle de armas, a extensão do Novo START e, ao mesmo tempo, áreas de preocupação, sendo que muitas envolvem a Rússia. Estamos falando do ataque hacker a SolarWinds e da Ucrânia, é claro, da investigação e da avaliação de interferência na campanha de 2020, e também da segurança de Alexey Navalny.

SECRETÁRIO BLINKEN: Sim.

PERGUNTA: Então, gostaria de perguntar quais são os limites sob os quais os Estados Unidos considerarão punir a Rússia se acontecer algo com Navalny ou com os manifestantes quando eles forem presos? Quão frontal e central é para o senhor esta questão da repressão russa à oposição e aos direitos humanos?

SECRETÁRIO BLINKEN: Bem, obrigado, Andrea. Como vocês sabem, já expressamos nossa profunda preocupação com o tratamento dado especificamente a Navalny e, de forma mais geral, com a situação dos direitos humanos na Rússia, e sigo surpreso com o quão preocupado e talvez até assustado o governo russo parece estar com um homem, Navalny.

Em geral, como disse o Presidente, estamos revisando todas essaP ações que nos trazem grande preocupação, seja o tratamento recebido por Navalny e, particularmente, o aparente uso de uma arma química na tentativa de assassinato que ele sofreu. Estamos analisando com muita urgência o caso da SolarWinds e suas várias implicações. Estamos examinando os relatos de recompensas oferecidos pela Rússia contra forças americanas no Afeganistão. E, claro, estamos examinando as questões de interferência eleitoral. Então, todas essas questões, como o Presidente e a Casa Branca indicaram, estão sob revisão. Não quero passar na frente de onde estamos nessa revisão.

Mas, como disse, temos uma grande preocupação com a segurança de Navalny. E o ponto principal é que sua voz é a voz de muitos, muitos russos, e deve ser ouvida, não amordaçada.

PERGUNTA: E o senhor não está descartando nada se ele sofrer algum ataque?

SECRETÁRIO BLINKEN: Não descarto nada. Mas nós queremos terminar esta revisão e agir a partir das conclusões.

SR PRICE: Passo a palavra para Shaun Tandon, da AFP.

PERGUNTA: Obrigado, Sr. Secretário. Como chefe da Associação de Correspondentes aqui, agradeço por ter vindo em seu primeiro dia. É um sinal poderoso e foi notado por nós.

Gostaria de falar sobre o senhor ter comentado, em sua posse, que apoia os chamados Acordos de Abraão, criados no governo anterior. Minha pergunta é sobre algumas decisões que seu governo pode tomar. Entendi que há agora uma análise em andamento sobre vendas militares, as vendas de F-35 para os Emirados Árabes Unidos e outras vendas para a Arábia Saudita. Qual é sua visão sobre isso daqui para frente? Vocês planejam enviar F-35s eventualmente para os Emirados Árabes Unidos? E quanto ao Marrocos, os Estados Unidos ainda reconhecem, como disse o governo anterior, a soberania marroquina no Saara Ocidental? Obrigado.

SECRETÁRIO BLINKEN: Obrigado. Muito obrigado. Deixe-me falar sobre essas questões. Em primeiro lugar, como já dissemos, apoiamos muito os Acordos de Abraão. Acreditamos que a normalização das relações de Israel com seus vizinhos e outros países da região é um desenvolvimento muito positivo, por isso aplaudimos e esperamos que haja oportunidades para alavancá-los nos próximos meses e anos.

Também estamos tentando ter certeza de que temos um entendimento completo de quaisquer compromissos que possam ter sido feitos para garantir esses acordos, e isso é algo que estamos examinando agora. De um modo geral, quando se trata de venda de armas, é típico no início de um governo revisar qualquer venda pendente para ter certeza de que o que está sendo considerado é algo que avança nossos objetivos estratégicos e nossa política externa. Então é isso que estamos fazendo neste momento.

MODERADOR: Agora, com John Hudson.

PERGUNTA: Marrocos?

PERGUNTA: Obrigado. Na revisão sobre o Afeganistão, Sr. Secretário, o que o senhor está analisando e se planeja manter o embaixador Khalilzad como enviado dos EUA?

SECRETÁRIO BLINKEN: Com relação ao Afeganistão, uma das coisas que precisamos entender é exatamente o que está nos acordos firmados entre os Estados Unidos e o Talibã para ter certeza de que entendemos totalmente os compromissos que o Talibã também assumiu assim como qualquer compromisso que assumimos. E, então, estamos vendo isso. E, no que diz respeito ao embaixador Khalilzad, sim, nós pedimos que ele continue o trabalho vital que vem fazendo.

MODERADOR: Nike Ching, da VOA.

PERGUNTA: Muito obrigada. Boa tarde, Sr. Secretário. Como o senhor está?

SECRETÁRIO BLINKEN: Bem, obrigado.

PERGUNTA: Se me permite – ótimo. Se me permite, sobre a China, como – como vocês cooperam com a China na questão de mudanças climáticas enquanto dizem concordar que aquele país está envolvido em genocídio? E, separadamente, Kurt Campbell mencionou algumas medidas de construção de confiança, como afrouxar as restrições de vistos de jornalistas e reverter o fechamento consular. Isso está acontecendo? Obrigada.

SECRETÁRIO BLINKEN: Muito obrigado. Tivemos oportunidade de conversar sobre isso nas últimas semanas e nos últimos meses. Eu acho que – não é segredo que a relação entre os Estados Unidos e a China é indiscutivelmente a relação mais importante que teremos no mundo daqui para frente. Essa relação vai moldar muito o futuro de todos nós e cada vez mais apresenta algumas adversidades. Há competições. E também cooperações. E as cooperações estão em áreas onde é do nosso interesse mútuo tentar trabalhar juntos, incluindo na questão climática, em que é do interesse da China, dos Estados Unidos e de países ao redor do mundo fazer progressos concretos no combate ao aquecimento global. Então, acho e espero que possamos lutar por nossas metas.

Mas isso se encaixa no contexto mais amplo de nossa política externa e de muitas questões de preocupação que temos com a China, questões que precisamos resolver. Acho que vocês nos verão fazendo exatamente isso, mesmo enquanto lutamos pela agenda climática, que é tão importante para nosso país e para o futuro do nosso planeta.

MODERADOR: É hora da pergunta final. Humeyra, da Reuters.

PERGUNTA: Olá, Sr. Secretário. Humeyra Pamuk, da Reuters. Gostaria de perguntar sobre o Irã. Eles disseram que gostariam que os Estados Unidos suspendessem todas as sanções primeiro, enquanto vocês disseram que eles teriam que apresentar total conformidade. Então, como vocês planejam conciliar isso, quando teremos o início das negociações e quem as lideraria para os Estados Unidos?

E se me permite, sobre a China, o senhor falou sobre revisão. Com relação aos uigures em Xinjiang, em sua posse, o senhor endossou a determinação de genocídio, mas hoje Linda Thomas-Greenfield disse que o Departamento de Estado está revisando essa determinação. É apenas sobre o processo ou existem diferentes pontos de vista sobre esta determinação? Devemos esperar mais alguma ação punitiva? Obrigada.

SECRETÁRIO BLINKEN: Na verdade, não vi o que a Embaixadora Thomas-Greenfield disse, então não posso comentar. Mas meu julgamento continua sendo que o genocídio foi cometido contra – contra os uigures e isso – isso não mudou.

Com relação ao Irã, o Presidente Biden foi muito claro ao dizer que, se o Irã voltasse a cumprir integralmente suas obrigações sob o JCPOA, os Estados Unidos fariam a mesma coisa e então usaríamos isso como plataforma para construir, com nosso aliados e parceiros, um acordo mais longo e mais forte e lidar com uma série de outras questões que são profundamente problemáticas no relacionamento com o Irã.

Mas estamos muito longe desse ponto. O Irã está descumprindo em várias frentes. E demoraria algum tempo, caso eles tomassem a decisão de cumprir seus compromissos, para voltar a entrar em conformidade a tempo de avaliarmos se estão cumprindo suas obrigações. Portanto, não estamos – ainda não chegamos nesse ponto, para dizer o mínimo.

E, então, com relação a como nós lidaríamos com esta questão se o Irã decidisse cumprir suas obrigações, posso dizer que vamos – vamos construir uma forte equipe de especialistas e analisar a questão de diferentes perspectivas.

Nós – isto é – eu diria isso de forma geral, a propósito: em qualquer uma dessas questões em que estamos envolvidos, em qualquer uma das questões que estamos abordando e que nossa política externa tem de enfrentar, uma das coisas mais importantes para mim é estarmos constantemente questionando nossas próprias suposições e premissas, não nos engarjamos em pensamentos de grupinhos e podermos sempre fazer autocrítica e reflexão com o retorno apropriado de fora, seja de vocês ou de pessoas que discordam das políticas que buscamos.

Portanto, acho que vocês podem esperar ver esse comportamento à medida que avançamos, tanto em relação ao Irã quanto a praticamente qualquer outra questão que apareça na nossa frente. Obrigado.

SR PRICE: (Inaudível) Passo a palavra para Lara Jakes, do The New York Times.

PERGUNTA: Obrigada. Parabéns, Sr. Secretário.

SECRETÁRIO BLINKEN: Lara, que bom ver você.

PERGUNTA: É bom te ver também. O senhor falou muito sobre restaurar a liderança dos EUA no mundo, mas os aliados acreditam que tudo o que vocês fizerem poderá ser revertido em quatro anos e que este é um ciclo que não inspira confiança a longo prazo na credibilidade dos Estados Unidos. Então, como pode qualquer governo, se é que isso é possível, garantir ao mundo que os Estados Unidos são confiáveis no cumprimento de seus compromissos?

SECRETÁRIO BLINKEN: Então, uma das coisas que fiz nas últimas 24 horas foi passar muito tempo no telefone com nossos – alguns de nossos aliados e parceiros mais próximos em várias partes do mundo, e isso continua. Eu posso – o que já percebi dessas conversas é um desejo muito forte de que os Estados Unidos voltem à sala, à mesa de negociações, trabalhando com eles nos muitos, muitos desafios comuns que enfrentamos, e isso foi quase palpável nas conversas que tive até hoje. E espero ouvir mais sobre isso nos próximos dias.

Mas, uma das coisas, a seu ver, praticamente tudo o que estamos fazendo – e o Presidente já disse isso muitas vezes –, quando se trata de política externa, é difícil ter uma política externa sustentável sem o consentimento informado do povo americano. E esse consentimento informado, acho, vem de duas maneiras. Uma delas é, em certo sentido, vem de vocês, porque muitos americanos estão lendo, ouvindo e descobrindo o que estamos fazendo graças a vocês. E isso é de vital importância para garantir que eles estejam totalmente informados e pensando sobre e, em última análise, se devem dar o consentimento para o que estamos fazendo.

Mas o lugar que, em nosso sistema, esse consentimento informado é de vital importância é com no Congresso. Os membros do Congresso são os representantes do povo americano. Eles dão conselhos e aprovam nossas políticas. E acho que uma das coisas que vocês verão nesse governo é o trabalho em conjunto, o mais próximo possível, com o Congresso em todas essas questões, desde a decolagem e não apenas no pouso. Porque, em última análise, para que essas políticas sejam sustentáveis, precisamos tentar trabalhá-las o máximo que pudermos no início, e não apenas no final.

Teremos desacordos. Em alguns casos, estaremos em lugares diferentes. Mas acho que há uma possibilidade maior de produzir o tipo de políticas que vão resistir ao teste do tempo se trabalharmos em conjunto com o Congresso desde o início. E veremos onde chegaremos, mas estou determinado a fazer isso.

Obrigado.

SR PRICE: Muito obrigado.

PERGUNTA: Obrigada.

SECRETÁRIO BLINKEN: Obrigado a todos.

PERGUNTA: Obrigado.

PERGUNTA: Obrigado.

SECRETÁRIO BLINKEN: Espero vê-los em breve e com frequência.

PERGUNTA: Nós o veremos no avião em breve?

SECRETÁRIO BLINKEN: Sim, bem, realmente espero por isso, mas não amanhã.

PERGUNTA: Confiamos na sua palavra.


Veja o conteúdo original:  https://www.state.gov/secretary-antony-j-blinken-at-a-press-availability/

Esta tradução é fornecida como cortesia e apenas o texto original em inglês deve ser considerado oficial.

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